Ervas medicinais colhidas do pé, direto para a estante Sentidos sensoriais aflorados e é concreto o bastante Pra sumir com todas as dores e a mente acalmar num instante Não vou cair na dos julgadores levianos agem como ignorantes Um ramo de liberdade, um pé de independência Alguém liga pra ANVISA e diz que são verdades As bases da nova ciência, adoradas desde a antiga realidade e atacados Mas ainda da pra pôr a mão na consciência e assumir o erro Senão não entregariam flores no dia de outro enterro Não chorem, apenas reflita com veemência na tese de que Algum outro lugar será melhor que aqui, nas canções serão Eternas, não deixem o conhecimento ser esquecido Fitoterápica, mudei de vida proibimos dadivas ainda duvidas Uma farmacêutica apática que confias a tua vida Eles dizem alterados que eu estou alterado, adulterado Sendo discurso de ódio já estão errados, mas não fadados Pena que arraigados, incômodos retrógrados e anti-horários Mas a culpa não é de vocês só foram induzidos É que o governo ganha muito mais se forem eles que estão produzindo Se forem eles que tão deduzindo se forem eles que estão proibindo E eu continuo vendo eles escondendo o que tão descobrindo Flexibilize paradigmas procurem desvendar os enigmas Alguns escondidos atrás de estigmas Uma poesia da flora mais vivida, límpida, implícita Explicita, empírica, me explica todas as Mensagens e plantações, linguagens implantações, miragem nas direções Ultraje achar que estamos sós, emerja nas multidões viagens por dimensões Segredos por gerações, verdades desembaraçando os nós Navios decolam céu acima, desaparecem, horas osseanas abaixo desce Em alpes, montanhas, mares, desertos, cânions, emergem com tantas provas Como não creem, como não se assimila que esculturas rupestres Diziam sobres seres ascendendo dos altos de suas colinas Deuses de repente somem, acredito que culpa da índole do homem Ashi tashi ram, as mentes certas selecionem, o estilo certo direcionem Portais abertos 11:11 enquanto a mal da vita faz a ponte Portais abertos 11:11 enquanto a mal da vita faz a ponte Uma hora gaia tenho de deixa-la, não permanecerei eterno por aqui Outras rotas cismam em chamar-me, o encanto me faz até sonhar em mim Uma hora gaia tenho de deixa-la, não permanecerei eterno por aqui Outras rotas cismam em chamar-me, o encanto me faz até sonhar em mim Momentos de teste que passamos nós, quando gritamos não sai nenhuma voz Onde tinham vários por perto piscamos os olhos ficamos a sós Procurando outras vidas em outros planetas e sóis, como achar outras vidas Se em muitos casos não temos tão pouco mais vida em nós