Zé Ripe

Raizes Populares

Zé Ripe


Tom: G

Intro:   E  E7  E  E    A7   E

E                     A                           E
Toda alegria é sincera, pois vem de dentro da alma
                        A                          E
Arrasta consigo a calma seja na mais humilde tapera
                        A                      B7
Quase ninguém considera essas coisas singulares
                                     A          E ( E E7 E A7 E )
São as essências mais puras das raízes populares
E          E7         A                    E
O cantador de viola, debruçado no seu pinho
                                             B7
Como chama com carinho aquela que lhe consola
                                            E
Sua cantiga sonora, forma turbilhão nos ares
                          A          B7        E ( E E7 E A7 E )
São formas vivas concretas das raízes populares

E                        A                      E
O contador de histórias diz causos interessantes
                            A                   E
Faz apresentações brilhantes tudo de sua memória
                                                  E
A platéia ri e chora, sejam quais forem os lugares
                         E           B7      E ( E E7 E A7 E )
São perfeitos monumentos das raízes populares

E                   A                         E
As divindades supremas revividas nos folguedos
                                               B7
Revelam muito segredos na forma de vários temas
                                              E
O São João e as novenas as tradições seculares
                       B7                         A
O rei ?Zumbí dos Palmares?, simboliza a raça negra
        B7          E ( E E7 E A7 E ) G
Das raízes populares

G                                          D
Coco de roda e ciranda, o maracatu, o frevo
                                                  G
Colar, pé de coelho e trevo, as cantigas de Luanda
                                             D
O candoblé,  a umbanda, a limpeza dos altares
                   C                         G
As oferendas nos mares pra Iemanjá, pra Xangô
                      D         C         G ( G G7 G C7 G )
Tudo isso sim, senhor São raízes populares

G                  C                      G
O cantador de viola debruçado no seu pinho
                                             D
Como chama com carinho aquela que lhe consola
                                           G
Sua cantiga sonora forma turbilhoe nos ares
                         D          C    D7    G
São formas vivas concretas das raízes populares