Tom: G Intro: E E7 E E A7 E E A E Toda alegria é sincera, pois vem de dentro da alma A E Arrasta consigo a calma seja na mais humilde tapera A B7 Quase ninguém considera essas coisas singulares A E ( E E7 E A7 E ) São as essências mais puras das raízes populares E E7 A E O cantador de viola, debruçado no seu pinho B7 Como chama com carinho aquela que lhe consola E Sua cantiga sonora, forma turbilhão nos ares A B7 E ( E E7 E A7 E ) São formas vivas concretas das raízes populares E A E O contador de histórias diz causos interessantes A E Faz apresentações brilhantes tudo de sua memória E A platéia ri e chora, sejam quais forem os lugares E B7 E ( E E7 E A7 E ) São perfeitos monumentos das raízes populares E A E As divindades supremas revividas nos folguedos B7 Revelam muito segredos na forma de vários temas E O São João e as novenas as tradições seculares B7 A O rei ?Zumbí dos Palmares?, simboliza a raça negra B7 E ( E E7 E A7 E ) G Das raízes populares G D Coco de roda e ciranda, o maracatu, o frevo G Colar, pé de coelho e trevo, as cantigas de Luanda D O candoblé, a umbanda, a limpeza dos altares C G As oferendas nos mares pra Iemanjá, pra Xangô D C G ( G G7 G C7 G ) Tudo isso sim, senhor São raízes populares G C G O cantador de viola debruçado no seu pinho D Como chama com carinho aquela que lhe consola G Sua cantiga sonora forma turbilhoe nos ares D C D7 G São formas vivas concretas das raízes populares