Na abrideira vem chamar o cantador Forrobodó, que coisa à toa no sertão Chega malungo, Santo Onofre é provedor E tabaréu não perde uma apartação E vem deixada, vem teresa e sanhaçu Só com a alamoa que eu não caio no sabão Dançar com ela é cantar a incelença E hoje é dia de se ir cobrir pilão Vem, vem ver só a cor da chita A rabeca já soou na frevioca Arrasta a mesa, abre alas pro lundu Vem, vem rodar no pau de fita A bandinha de atabaque e de viola E o quizumbê vai ter torrado e cururu