Quando o céu mudar de cor O azul sumir e o amor Também querer se ausentar Quando a dor virar um mar E o cantor acariciar O violão num acorde gris Quem sabe ao certo o que virá... Quando a fera acariciar O menino que inda há por de trás da confusa fachada do ser Quando a fome acontecer A tristeza, enfim, ceder E o querer virar um sim Deixa estar, que seja assim...