O cansaço procurando um erro, justamente por estar vivendo. Nossas novas histórias, de um dia pro outro, morreram. Hoje o gatilho está ao dedo. Abro a porta pra encontrar o medo. Entro e, em mínimos passos, a força me prende ao silêncio. Ao caminhar, pretendo não encontrar uma razão que possa me impedir. E qualquer som é possibilidade. Olhos sábios querem ver mentiras. Ouço o suor descendo, queimando a pele mais febril. Perto demais. Espero me libertar. Purificar, e por que não, esquecer? O chão a ranger... E se alguém descobrir? O que fazer? O que eu devo dizer?