Sobe o cheiro, mó tabela O som batendo é mó festa Quem tá na banca é favela Fumaça, banho de erva E o respeito é o que preza Prego a paz, venço a guerra Se desconversa, dá guela, comédia Pra sua brecha, acendo a vela E como diz a lenda Que dá boi, dá o boga Por isso se joga Atrasalado não cola E como diz a lenda O dialeto é nato, cultura quilombola Atrasalado não cola (Funk Buia) Vampirismo, sanguessuga (Gaspar) É o que mais tem O ser humano ou o sapo Neutralizando o que convém O puro sangue real Absorvendo o falso mundo Não me iludo com esses putos Tire o tapa-olho, tire o escudo Você no seu mundo Vive da desgraça do outro Se faz de louco, maluco Chapando o globo com seu ouro de tolo Ou fantoche ou ventríloquo o boneco e o sistema O lóqui quis ibope, é aquilo E o otário que virou esquema Toda alma tem seu preço Qual o preço da sua alma? Bingo, baralho, dado, bilhar Escolha a melhor jogada Quer baque, pó ou pedra Ou quer cachaça e uma erva Quer dinheiro, quer mulher Quer poder foder com a miséria Morcego pior que rato, cola que nem carrapato Fuma bosta de cavalo e ainda fala (mó barato) Não sou capitão do mato Aqui Zé Povinho é o que mais Pé de Pano, mercenário É feito vulto, não sei de onde vem É quente! Quanto mais cê foge, o capeta aparece É quente! Quanto mais dá asa, o bico se cresce É quente! Diz ser linha de frente É quente! Só que ele mente, se o cabrito berra pro lado dele, ele cagüeta a gente Éééé quente! Modelão. Panguão, vilão é safadão Agora vai ter que se explicar Tresão cuz@#! Tretou um Nike por duas buchas Depois matou sua fissura Saiu panguando na loucura Até que trombou com a viatura Mas passou vazado, tava ligeiro, tava ligado Tem gambé aliado, dedo de seta, pé de pato é tudo chegado E assim o Tresão vem descendo a quebrada na corrida do bate e volta Hei, comédia, se joga, na banca Atrasalado não cola! Sobe o cheiro... E como diz a lenda... (Funk Buia) Não é do time não cola Seu pagador de gaiola Tu faz favor depois cobra De fora Julgua e Patola Pernilongo é assim, artigo assina chupim E só breca no fim, prossigo a rima enfim Lhe resta ter boca de alarme, viver de brechas, conversas Atitudes certas e ato de mil grau já era O carretel foi pro céu, perdeu o anel Já deu reclame, vexame no exame do réu, cruel Não pagou nada e quer troco, se faz de bobo, bem louco Se moscar leva rodo, nas idéias é piolho Tresão! Adora chamar atenção Canta de galo, fala alto, é o senhor da razão! DIAGNÓSTICO (Vulto) Entra em cena a complementação do seu maior problema (Diagnóstico) Sentirás o efeito (lacrimogêneo) Bombástico, vai vendo, com ideologia se tem a expansão Sozinho não, não... Sozinho não, não... Idéia pra louco, repulsa mesclada com nojo É o que você é Onde estiver, com quem tiver Se prepara, mané (Ofendeu os mané!) Lixo casa melhor, não é? É o que é! (Bisturi) Seringa preparada, sua pressão foi alterada Vai tremer com a injeção (Só imagina a aplicação) Eis a questão, gozador com o pau dos outros, sem postura Diz que traça as virgens, mas sua merreca é pra prostituta Diagnóstico no seu encalço, periodicamente acionado, é lógico V.U.L.T.O. passou, você não viu, mas sentiu O corte do Bisturi aqui, ali e aí Pro Atrasalado não resistir e cair! Sobe o cheiro... Sabe por quê? Que merda é essa? Tresão Vacilão, vacilão, vacilão Atrasalado, não cola Preste atenção, então vou te dizer, mané Tresão Não agüento mais Atrasalado, não cola Filha da pu#@ Tresão Falsos amigos Atrasalado, não cola Click, cleck Tresão Bum! Tire você a conclusão Atrasalado, não cola E que o Senhor tenha piedade de suas almas