Monuments atop the summit of the mind
But stone pillars turn to dust when attention shines
That granite chips when the point of observation pries
Them cornerstones are prone to crumble right before our eyes
Now that’s the truth in lies
Grave deceptions are but servants of the wise
Deluded in our grandeur like a fool that’s in disguise
But strip away the surface and reveal the great divide
Between the ornaments of culture and the meaning of our lives
Before we lay in ash
I feel ascension giving way at last
Into the valley once more now we go
Into the gray, into the ground down below
You can search the afterlife for pearly gates
But only manner of the earth can serve to wipe the slate
Reject what’s given or accept it, that’s the choice you make
But destinations are determined by the steps we take
So make that great escape
That fixed belief it will fracture before it changes shape
That chain holds firm up until it shatters amidst the ties you break
Don’t root your feet or you’ll never manage to slide and shift your weight
Turn about face and imagine what can happen, see that’s the twist of fate
They found the treasure but their pockets are full of toys
And their victors of status but of true spoils they can’t enjoy
Although no man’s an island within many of them exists a void
And they will forever forfeit passage across the bridge that they’ve destroyed
In the hollow of our hands we survive
Drifting through the meadow next to mountains in the sky
No method to the madness but in madness they will climb
Why settle in the heavens when the river’s in decline
To arrive is to wither and erode
To rest upon your laurels is to shrivel to the bone
To catch the unexpected ditch the devil that you know
And if you get to where you’re going then there’s nowhere left to go
Before we lay in ash
I feel ascension giving way at last
Into the valley once more now we go
Into the gray, into the ground down below
Monumentos no topo da cúpula da mente
Mas pilares de pedra virar pó quando a atenção brilha
Que os chips de granito quando o ponto de observação Pries
Aquelas pedras angulares são propensas a desintegrar-se diante de nossos olhos
Agora que é a verdade em mentiras
Enganos graves são apenas servidores do sábio
Iludidos em nossa grandeza como um tolo que é disfarçado
Mas tira fora a superfície e revela a grande divisão
Entre os ornamentos da cultura e o sentido de nossas vidas
Antes nós estávamos deitados em cinzas
Sinto que ascensão chega, enfim
Para o vale mais uma vez agora vamos
No cinza, no chão abaixo
Você pode pesquisar a vida após a morte para portões de pérolas
Mas só forma da terra pode servir para limpar a lousa
Rejeitar o que é dado ou aceitá-la, essa é a escolha que você faz
Mas destinos são determinados pelas medidas que tomamos
Então fazer essa grande fuga
Essa crença fixa que vai fraturar antes que ele muda de forma
Essa cadeia mantém firme até que ele quebra no meio dos laços que você quebra
Não torcer os pés ou você nunca vai conseguir deslizar e mudar o seu peso
Vire sobre o rosto e imaginar o que pode acontecer, ver que é a reviravolta do destino
Eles encontraram o tesouro, mas seus bolsos estão cheios de brinquedos
E sua vencedores de status, mas de verdadeiros despojos eles não podem desfrutar
Embora nenhum homem é uma ilha dentro de muitos deles existe um vazio
E eles vão sempre perder passagem através da ponte que eles destruída
No oco de nossas mãos que sobrevivem
À deriva através do prado ao lado de montanhas no céu
No método para a loucura, mas na loucura eles vão subir
Por que se contentar nos céus, quando em declínio do rio
Para chegar é a murchar e corroem
Para descansar sobre os louros é a murchar ao osso
Para pegar a vala inesperada o diabo que você conhece
E se você chegar onde você está indo, em seguida, não há lugar à esquerda para ir
Antes nós estávamos deitados em cinzas
Sinto que ascensão chega, enfim
Para o vale mais uma vez agora vamos
No cinza, no chão abaixo
