Cana caiana, cana roxa, cana fita Cada qual a mais bonita Todas boa de chupar A cana preta, amarela, Pernambuco Quero ver descer o suco Na pancada do ganzá É Brasil cachaça, pau de peroba É Brasil cachaça, pau de jatobá É Brasil cachaça, pau de araroba É Brasil cachaça, de jequitibá Azeda garapa doida Na pipa de geritiba Escuma de cana, cagassa No cobre a cachaça destila Cana, crioula, caiana Cuia, cumbuca, cabaça Um trago de brasileira Vida de cabra é cachaça É Brasil cachaça, pau de peroba É Brasil cachaça, pau de jatobá É Brasil cachaça, pau de araroba É Brasil cachaça, de jequitibá Madeira de barril Engenho colonial O pé-de-Cuba é a alquimia De todo canavial Ebó, canjerê, muamba Feitiço de negro, desgraça Xibé, caxiri, carimã Vida de cabra é cachaça O negro planta e mói a cana Do caldo provou a ressaca O mosto fermenta, descansa O negro do Brasil, cachaça É Brasil cachaça, pau de peroba É Brasil cachaça, pau de jatobá É Brasil cachaça, pau de araroba É Brasil cachaça, de jequitibá Madeira de barril Engenho colonial O pé-de-Cuba é a alquimia De todo canavial É Brasil cachaça, pau de peroba É Brasil cachaça, pau de jatobá É Brasil cachaça, pau de araroba É Brasil cachaça, de jequitibá Cana caiana, cana roxa, cana fita Cada qual a mais bonita Todas boa de chupar A cana preta, amarela, Pernambuco Quero ver descer o suco Na pancada do ganzá