Eu só queria olhar para longe desse livro azul Para viver uma nova alegria desse djavú Não quero mais Quero ficar lá em casa para um novo amanhecer Ceder não é perder Morrer sem viver E a morte chegar do lado de lá Cê vai enxergar a vida passar num desenrolar de suas memória perdidas Viva ao povo do sertão Com as heranças do passado Por sonharem em liberdade muitos acabaram sendo assassinados Só do princípio das crenças do mundo oriental Miscigenando culturas criando aventuras novos carnavais Olha o trem No fim do túnel autoconsciência do ser ou não ser