Lembra quando cantávamos pra crianças sem nada? Lembra quando inspirávamos a correr atrás? Lembra quando os sonhos eram buscáveis E intoleráveis éramos, quando tentava mais? Quando foi que o sonho de inspirar foi esquecido? Quando foi que, os medos ganharam voz? Lembro quando tudo era combustível Ódio, amor, inimigos, parças, pais, irmãos, avós Estar a sós, com inseguranças marcando domínio À martelar raciocínio, e os medos que não tinha A vida ensina, nas rotas que cê caminha E adiciona ao seu legado como um pergaminho Os percalço vinham, como degraus subindo Antes que se bote o pé, se vê no chão caído No chão falido, onde tá o incentivo? Como volta por cima com a noção da vida se esvaindo ao vivo? Lembra quando cantávamos pra crianças sem nada? Lembra quando inspirávamos a correr atrás? Lembra quando os sonhos eram buscáveis E intoleráveis éramos, quando tentava mais? Quando foi que o sonho de inspirar foi esquecido? Quando foi que, os medos ganharam voz? Lembro quando tudo era combustível Ódio, amor, inimigos, parças, pais, irmãos, avós Cola comigo e bó gritar: Não mais ! Na construção interna pela paz, pra atingir o externo Sem aqui jaz pra esperança, ou corpos à distância Bater de frente com extremos segue em nosso alcance, huh Ou tu acha que não gelei em ver meus ídolos perto da ponte? Composições mostrando o Horizonte? Eu juro, se eu morresse hoje, eu oro pra que meu legado aponte Pra posições de confronto e afronte Sem desistências hoje, na fome e na insistência Por conquistar espaço e reconquistar minha essência Reconquistar a voz é o melhor que eu faço Reconhecer traços, calcular os atos, enquanto guardo as benças Me ensinaram o valor do silêncio em meio às batalhas E que moral no incentivo ao caos é igual navalhas Por ora eu oro, a intuição não falha Em direcionar minha voz pra além do azar nas área