Nell'illusione ho creduto alla mia forza inesorabile E inevitabilmente sono diventata debole Ora sento gli eventi si transformano e so già Di emozioni che aprono ricordi lontani Nell'anima ritrovo la speranza che nel corpo stanco ormai Ha smesso di vibrare come un fuoco spento dal mio pianto Tra le mani un filo d'acqua porterò con me e Nel deserto un filo d'erba sopravviverà I do, I do emergere dal fondo per lottare e poi Salire in alto più che mai I do, I do guardare nel futuro e sorridere Senza temere nulla più In un instante nuove aspirazioni anche se davanti a me Si apre uno scenario di conquiste e smarrimenti Nel silenzio, riflessi de epoche lasciate via Respirando ne avverto il moto circolare e poi... Il tempo si è fermato per tracciare nuovi confini, ed io Mi spingerò lontano raccogliendo le mie forze nel vento Tra le mani riflessi di epoche lasciate via Camminando ritrovo le tracce indelebili I do, I do gridare contro gli occhi spenti e gelidi Per essere sempre di più I do, I do oltrepassare mondi inespugnabili Senza temere nulla più... I do, I do emeregere dal fondo per lottare e poi Salire in alto più che mai I do, I do guardare nel futuro e sorridere Con una nuova identità Fino a quando il sole sorgerà... Na ilusão eu acredito na minha força inflexível E invevitavelmente eu fico fraca Agora eu posso sentir as mudanças de evento E eu já sei das emoções que abrem memorias distantes No lugar onde almar se encontram, a esperança que mentiu para seus corpos cançados Agora pare de vibrar, como o fogo extinguindo pelas lagrimas Entre minhas mãos um fio de agua carregarei comigo E em uma terra inabitada um fio de grama sobrevivera Eu faço, eu faço,para lutar e emergir da escuridão e ascender para o céu nunca conseguido Eu faço, eu faço, para olhar no futuro e sorrir sem temer o vazio Em um exemplo, novas aspirações fluem Um cenario de conquistase mentes desorientadas abertas antes de mim No silencio, reflexo de idades deixadas como a respiração Eu precisava de movimentos rotativos, e depois... No tempo parado, para traçar novas fronteiras Eu empurrarei-me distante, coletando minha força no vento Entre as mãos a reflexão da idade saiu Deixando traços irrevessiveis Eu faço, eu faço, ára chorar no gelo frio extinguindo meus olhos, parar ficar melhor Eu faço, eu faço, para superar as palavras impenetraveis sem temer o vazio... Eu faço, eu faço, para lutar e emergir da escuridão e ascender para o céu que nunca consegui Eu faço, eu faço, para olhar no futuro e sorrir com nova identidade até o sol nascer...