O centro tava uma bosta Chamamos o bitenka pra viajar Fomos para praia e paramos num quiosque Cerveja, mulherada, areia sol e mar O bitenka ficou loko e ainda foi fuma Pois o oculos do sol e disse que ia surfar Mais ele não tem braço E não sabe nadar E é feito de pedra Começou a afundar Baruerianos, do bullevard. O que eu vou dizer É dificil de aceitar Nos ate tentamos não deu pra salvar E hoje ele esta no fundo do mar Foi surfar e não voltou Nem se despediu refrão Nem acenou com a mão