Ano natsu boku wa samayoeru tabibito Tori kakomu no wa natsu nano ni kitakaze Noboru kaidan ga kieka katta toki Kokoro no kooto o hagi totte kureta no wa Kimi no shakunetsu no taiyo dattan da Jibun dake o shinjite ita ano goro Namaiki dake ga identity Dakedo hita hita to semari kuru genjitsu to taiji shitara Jime jime to yume ni futa o shiyou toshite ita Habakarasu kunou tsuyushirazu funou Boku no ego kami no gokago Ano natsu boku wa samayoeru tabibito Tori kakomu no wa natsu nano ni kitakaze Noboru kaidan ga kieka katta toki Kokoro no kooto o hagi totte kureta no wa Kimi no shakunetsu no taiyo dattan da Jibun dake o mamotte ita ano hibi Tame iki dakede aigan kiki... Dakedo kiri kiri to tsuki sasaru asa yake o gyoushi de kizu Yura yura to sugu nabuta tojiyou toshite ita Shita tarazu kujou hajishirazu fudou Boku no mizo kami no mizo shiru Ano natsu boku wa mikatte na tabibito Suri nukeru no wa natsu nano ni kitakaze Kawaku ase saemo name hajimeta toki Saigo no roobu o hiki agete kureta no wa Kimi no kuchibiru to taiyou dattan da Aa mujou... Okamai nashi ni hi wa mata noboru Toki ni zankoku na taiyou Dakedo sore ni wa imi ga attanda ne... Ano natsu boku wa samayoeru tabibito Tori kakomu no wa natsu nano ni kitakaze Noboru kaidan ga kieka katta toki Kokoro no kooto o hagi totte kureta no wa Kimi no... Kimi no... taiyou dattan da Saa tabi o tsuzuke you Ano natsu to kimi ga kureta michishirube Boku wa kawattanda kawaretanda Tsutaetai ima wa doko ni iru noka Taiyou no kimi boku no kitakaze e Naquele verão, eu era um viajante errante Cercado de vento boreal apesar do calor Quando estava desaparecendo a escada Apareceu você, o sol ardente Para despir o casaco do meu coração Naquele tempo, acreditava só em mim Irreverência era a única identidade Mas quando encarava a realidade Queria arquivar o sonho Mostrava agonia e exibia incompetência Meu ego, que Deus me abençoe Naquele verão, eu era um viajante errante Cercado de vento boreal apesar do calor Quando estava desaparecendo a escada Apareceu você, o sol ardente Para despir o casaco do meu coração Naquele tempo, acreditava só em mim Naquela época só me defendia Apelando com suspiros, crises...mas Sem conseguir ver o nascer do sol intenso Ia fechar as pálpebras Queixas incompletas, imobilidade sem vergonha Só Deus sabe do meu poço Naquele verão, eu era um viajante errante Passava vento boreal apesar do calor Quando começava a lamber o suor seco Você com seus lábios e o sol Puxaram a última corda para me socorrer Misericórdia, o sol também se levanta Às vezes o sol é cruel Mas descobri que ele tinha razão... Naquele verão, eu era um viajante errante Cercado de vento boreal apesar do calor Quando estava desaparecendo a escada Apareceu você, o sol Para despir o casaco do meu coração Vamos continuar essa viagem Aquele verão e você me indicaram o rumo Eu mudei, consegui mudar Quero dizer onde estou agora Para você, o sol, e para o meu vento boreal