Hikari yokotaeru watatsumi Soukon no ma ni yurameku ayamachi Fujou shite iki wo tsugi Tokasare majiru dake no zouai wo te ni shita Mujun haramu Kono sekaigoto Ooitsukushiteru sakudou no ne ni katamuku yume Ashi wa mou nai Suiheki wo tsuranuku kodou Kishibe ni saita tenka Uchigawa wo hakushoku ni someage Hikareau antipathy Daiji na takaramono wa emi no ura Kakushita Kuzureru ishi kamikudaku yoru Noshikakaru EGO ni tsubusarete yuku Yuganda kagi soredemo itoshii Gin no wa ga yakikirete mo Aishou wa nanbankai mo meguru no dakara Mujun haramu Kono sekai wo subete kurai tsukusou to shita O deus do mar que se deita sobre uma cama de luz O pecado que cintila dentro da cicatriz Ir até a superfície e tomar um fôlego Eu obtive amor e ódio, só derretido e misturado Os assuntos deste mundo Estão cheios de contradição Dentro dos sons das maquinações que ocultam tudo, o sonho minguante Já não tem pernas Um pulso, atravessando a parede de água Flores celestiais de neve floresceram na costa Eu tingi suas entranhas de branco Gravando em antipatia O precioso tesouro está por trás do sorriso Escondido Desintegrando vontade, mastigando a noite em pedaços Estou sendo esmagado pelo egoísmo que me pressiona A chave é entortada e torcida, mas mesmo assim, é caro para mim Mesmo que o anel de prata queime Sentimentos do ciclo de luto dezenas de milhares de vezes E assim a contradição é concebida Tentei devorar tudo neste mundo