(é a pátria caudilha que o fogo de chão não deixa apagar, Das rondas de tropa e cuera a cavalo e o timbre de galo deste meu cantar) Dizem por aí, que os tempos são outro E que o garrão de potro terminou no campo Por certo quem fala não sente o atavismo Deste criolismo do meu pago santo Coitado não sabe que nas invernada Ainda tem peonada recambiando gado Esses índio taura trazem o rio grande Sem que ninguém mande no peito entalado Por isso quando grito um eco se levanta Porque a xucra pampa está perpetuada Num rodeio macho, num tiro de laço Marcação à braço e nas ronda em tropiada Minha pátria pampa do bom chimarrão Que de mão em mão sarandeia guapo Um berro de touro acorda a madrugada Nesta pátria amada dos taura de fato Minha pátria pampa do fogo de chão Que cada galpão não deixa apagar Das rondas de tropa e cuera a cavalo E do timbre de galo deste meu cantar (2x) Por isso quando grito um eco se levanta Porque a xucra pampa está perpetuada Num rodeio macho, num tiro de laço Marcação à braço e nas ronda em tropiada