(alô meu legendário rolador vai um abraço do xirú missioneiro Pra todos meus conterrâneos ) Eu fui nascido num rincão bendito De um povo bonito e hospitaleiro De campo e lavoura, de terra vermelha Planície pareia no chão missioneiro Da vila dos tucos me lembro tão bem Onde passava o trem despertando o apito O pontilhão de madeira do seo joão batista Por grandes conquistas hoje é um município Pequena gigante cidade progresso Escute esses versos que fiz com amor Pedaço da pampa do chão colorado Rincão abençoado oh! meu rolador As velhas tomas e antigas benzedeiras Eram curandeiras vestidãos de renda Perto do joão loco que tocava gaita Que por ser dos táita era uma legenda A cancha de carreira no alto da coxilha Era uma maravilha os comércios dali Defronte o cemitério que nunca mudou Pois o meu bisavô está plantado ali Pequena gigante cidade progresso Escute esses versos que fiz com amor Pedaço da pampa do chão colorado Rincão abençoado oh! meu rolador A família batista os velhos e os filhos Por serem caudilho ainda moram por lá Por honra da raça por taura que são Virarão tradição daquele lugar A ponte alta do trem, a capela, o cartório Que pra meu orgulho ali estou registrado E por ser teu filho fico agradecido Rolador querido, meu muito obrigado Pequena gigante cidade progresso Escute esses versos que fiz com amor Pedaço da pampa do chão colorado Rincão abençoado oh! meu rolador (um abração pra todos os rincão da minha querência Principalmente a minha figueira grande, meu torrão natal)