(Óóói, pra mim que estudei oito anos só na primeira série Agora tô sofrendo pra intendê, essa tal de intrenete, chê) O mundo véio pelo jeito tá bichado O modernismo viciado se indo beiral abaixo Se foi o tempo duma pro esfrega pro namoro E era couro com couro e se via quem era macho Pra dar uns amasso por incrível que pareça Pra gente ir pras cabeça tinha que ser timoniado Não ejistia esta tal rede mundial Tu deixa o índio bagual tudo de pelo arrepiado Sou moda véia do tempo de antigamente Que o namoro pessoalmente era mió o carteio Com todo respeito chega e convence a dengosa Ganhar a prenda na prosa e arrastá pros arreio Um outro dia fui me encontrar com a especial Que no namoro virtual era uma flor de guria Uma cara linda num corpo de pouca idade Daquelas que dá vontade de abandonar a família Um rosto bonito grudado em outro pescoço Pra engambelá o índio grosso é cosa que eu não apoio Pois pessoalmente elas tem outro desenho Infelizmente eu não tenho tal foto shopping no zóio Sou moda véia do tempo de antigamente Que o namoro pessoalmente era mió o carteio Com todo respeito chega e convence a dengosa Ganhar a prenda na prosa e arrastá pros arreio (Na intrenete, o feio perde a vergonha e a feiura tamanha O apareio absorve, mas pessoalmente o galã froxa o garrão Igual seca de verão que troveja, mas não chove) Sou moda véia do tempo de antigamente Que o namoro pessoalmente era mió o carteio Com todo respeito chega e convence a dengosa Ganhar a prenda na prosa e arrastá pros arreio