valei-me, notre-dâme, onde foi que eu vim parar do sertão de pouca sombra, incandiou-me tanta luz sem ter capibaribe no Sena vim navegar rapadura com manteiga, brioche com cuscuz lá do triunfo dá prá torre espiar é tanto boulevard e só de veredas eu sei eu tô vexado é prá hora do au revoir les enfants de la patrie, qualquer dia eu voltarei meus oito aqui por quinze é multiplicado e o povo agalegado se renda ao pié-de-bodé eu meto o dedo nos oito e em quantos venha até parece to nas brenhas, ô xente, vou me benzer vixe, que saudade, do cheiro da açucena do abraço da morena, é só lá que eu sou feliz eu sinto falta do fungar no teu cangote mas só vou depois dum xote, o derradeiro em paris le dernière em paris [FECHAR JANELA]