Jessierquirinizar um verso bonito Louropajeuzando o meu coração Já manoelbandeirado de tanta emoção Roseando veredas de um sertão bendito Um che que na luta guevara o seu grito Suave, sem nunca desternurizar O assaré de minh'alma a patativar Graciliando os ramos do nosso sertão Um gonzaga feliz tocando baiões É sobrança de amor na beira do mar É a chuva chovida aguando o terreiro Cantiga da volta, chegança do trem O beijo ganhado de quem se quer bem Plantação de carinho e o cabra meeiro Colheita de amor, de janeiro a janeiro É um verso bem feito, a mulher a cantar É o fole que pedebodiza o luar Lá no cariri, moxotó ou na prata É saudade da boa, que dói mas não mata É sobrança de amor na beira do mar