Arriei meu pangaré, vulgo capilé Cabelo pinchaim Botei chapéu e fogo no capim Dentro do imbornal, a cara de pau Na marmita 2 zoião, chuchu, feijão pagão Quero impressionar, a caipira bem ali no bar Tinta no cabelo, de vestido curto, coro de camelo Quero disimbruiar esta caipira E não vou mais, ser comparado com o sapo cego! Cinturinha de pilão, morena jambo tipo um violão Tô na seca, tô no deserto Tô passando sede e a fonte aqui bem perto Desse jeito arrebenta o pião Mulher carnuda assim não arrego Cafunguei no seu cangote Ela me chamou foi de sapo cego O pai dela é o mandruva Bichão é feio até mandar parar Trabalha no batalhão Sua patente é de capitão Quero disimbruiar esta caipira E não vou mais, ser comparado com o sapo cego