The forest is your grave With a worthless meaning on your stone (Thrones for the dead) are dwelling beneath the woods Lingering souls, dead bodies never found Dissonant shrieks in your mind, fear is all around Old only grows and youth only withers A hateful breeze collapsing all lungs and trees Connected they are by a trance, a desolation within The beauty of solitude as become alive, becoming of a death more real There must be hate in the grip of the frost A path of crushed souls and breaking bones Gateways into unseen deaths Landscapes flood in lakes of tears and blood Portals destined to be lost, are dwelling beneath the woods A floresta é o seu túmulo Com um significado inútil em sua pedra (Tronos para os mortos) são habitação debaixo das madeiras Demorando almas, nunca corpos encontrados Gritos dissonantes em sua mente, o medo está em toda parte Velho só cresce e juventude só murcha Uma brisa de ódio colapso todos os pulmões e as árvores Conectados são, por um transe, uma desolação dentro A beleza da solidão como tornar-se vivo, Tornando-se de uma morte mais real Não deve ser o ódio nas garras da geada A caminho das almas esmagadas e ossos quebrando Portões meio em mortes invisíveis Paisagens cheias nos lagos de lágrimas e sangue Portais destinados a serem perdidos, estão habitando sob as madeiras