And in those frozen moments won From grief that creeps to wreathe the sun In drapes inwove with deathshead wing I thank God for the suffering And I thank God for the suffering As still I burn For Her return I would make my peace with everything I, I still recall, the first fullmoon of May Consigned to flames like secret letters And midst the writhe of parapets Where angels sigh, lonely she sits Upon the lip Only a slip from whence I beg her... E naqueles momentos congelados venceu De dor que arrasta para rodear o sol De cortinas em tecidos com cabeça da morte e asas Agradeço a Deus pelo sofrimento E agradeço a Deus pelo sofrimento Como eu ainda queimo Para seu retorno Eu faria minha paz com tudo Eu, ainda me lembro, a lua cheia primeiro de maio Consignado às chamas, como cartas secretas E meio a contorcer-se de parapeitos Onde os anjos suspiram, sozinhos ela se senta Após o lábio Apenas um deslize de onde eu supliquei ...