Tom: G Intro: G C G C G G C G Cipó caboclo tá subindo na virola G C D Chegou a hora do pinheiro balançar A G Sentir o cheiro do mato da imburana A G C D G Descansar morrer de sono na sombra da barriguda G C G De nada vale tanto esforço do meu canto G C D Prá nosso espanto tanta mata ah já vão matar A G Tal Mata Atlântica é a próxima Amazônica A G C D G Arvoredos seculares impossível replantar G C G Que triste sina teve Cedro nosso primo G C D Desde menino que nem gosto de falar A G Depois de tanto sofrimento seu destino A G C D G Virou tamborete, mesa, cadeira, balcão de bar G C G Quem por acaso ouviu falar da Sucupira G C D Parece até mentira que o Jacarandá A G Antes de virar poltrona, porta, armário A G C D G Moro no dicionário vida eterna milenar D A C G Quem hoje é vivo corre perigo G C D E os inimigos do verde da sombra o ar D A C G Que se respira e a clorofila G C D Das matas virgens destruídas vão lembrar C G C G Que quando chegar a hora é certo que não demora C A D Não chame Nossa Senhora só quem pode nos salvar G A G A É Caviúna, Cerejeira, Baraúna, Imbuia, Pau-d'arco, G C D G Solva, Juazeiro e Jatobá G A G A G Gonçalo Alves, Paraíba, Itaúba, Louro, Ipê, Paracaúba, C D G Peroba, Maçaranduba G A G A G C D G Carvalho, Mogno, Canela, Imbuzeiro, Catuaba, Janaúba, Aroeira, Araribá G A G A G C D G Pau-ferro, Angico, Amargoso, Gameleira, Andiroba, Copaíba, Pau-Brasil, Jequitibá ( Repitir do início e cantar o Final ) D A C G Quem hoje é vivo, corre periiiiiguuuu ( Final )