Dizem por ai, que não é certo Cobrar dos outros o que você não faz Mas eu digo daqui, que também não é certo Cobrar dos outros o que você faz Clones não existem, sósias sempre fingem Meu eu robô não tem minha digital Clones não existem, sósias sempre fingem Não force a barra, ninguém é igual E acham por ai, que é sempre certo Do jeito que aprenderam com seus pais Viver sem se sentir não faz bem, insulta o ego Do jeito que me fiz, ninguém mais faz Clones não existem, sósias sempre fingem Meu eu robô não tem minha digital Clones não existem, sósias sempre fingem Não force a barra, ninguém é igual a você Não force a barra, ninguém é igual E acham por ai, que é sempre certo Do jeito que aprenderam com seus pais Viver sem se sentir não faz bem, insulta o ego Do jeito que me fiz, ninguém mais faz Clones não existem, sósias sempre fingem Meu eu robô não tem minha digital Clones não existem, sósias sempre fingem Não force a barra, ninguém é igual a você Não force a barra, ninguém é igual Tem milhões de espaços soltos no ar São vagões em pedaços de um carrossel São estrelas cadentes expostas ao chão São segredos guardados na imaginação São idéias louváveis prestes a nascer São relíquias que existem em cada um de nós Clones não existem, sósias sempre fingem Meu eu robô não tem minha digital Clones não existem, sósias sempre fingem Não force a barra, ninguém é igual a você Não force a barra, ninguém é igual a você Não force a barra, ninguém é igual a você Não force a barra, ninguém é igual