Não estaria a ser sincero Se te dissesse que não espero mais de ti ouvinte Com 25 de abril no ouvido, sem vinho tinto sou fino Com versos lindos convido te a sentires comigo A pureza do verso com que converso A realeza do peble que ouro oferece Confere o nexo que me enriquece Confesso facts porque amortece Já nem batida me aquece Sem uma rima real, não é normal Mas eu entro na brincadeira Meu crime é lírico, pensamentos em cadeia Luz sem fundo o túnel encadeia Poesia pinta o que me corre na veia Ya até engraço enquanto Picasso esta tela com visão Com cautela tenho eurovisão não me tomo comprimido Sigo sem pressão a são e salvo Quero ser algo diferente Ter alguém que me acompanhe por ser um ser estranho Que beba um Bombay e me dê um bom banho De conversa que me acalme a maluqueira Que para todo o meu fogo seja a minha bombeira Bom seria um batom louco pouco vermelho que se desse troco por inteiro Que visse o moço primeiro tivesse um gosto caseiro Com um sorriso matreiro me arrancasse a mania de ser um doug rafeiro 1, 2, 3, 4 sente o mestre do palato, factual sem um fato Sem um norte perco faro, sem um forte caio claro Crio arte do meu quarto, perco parte do meu barco a nevagar esta maré Ah pois é Parlo cosi perché, ho amici de Roma M'hanno insegnato a parla A magna e la história Desta bella cittá grazie de tutto ragga Senza permessi seguo il mio Camino Sogno di essere Totti del mio popolo Ho le rime ne'll cuore non so si me capiranno Vero che parlo un po 'strano Non sono un vero italiano Em língua alheia profano Na minha própria estafeta Sem usar rimas da treta Jogo tetris de cabeça Se sou feliz, com certeza Se sou um triste também Vou sendo tudo com nada Assinado ninguém