O açude, veja o enigma Que o céu reflete nas águas Um velho lembra o passado De alegrias e mágoas Um velho lembra o passado De alegrias e mágoas Dos minguados pobres pobres Na guaiaca desgastada Do pelego que foi cama Da poeira que foi estrada Do pelego que foi cama Da poeira que foi estrada (Refrão) Memórias de um velho peão Marcadas pela existência Um dia foram verdades Hoje são reminiscências (Repete o Refrão) Do rancho hoje tapera Despovoado de matizes Lembrando vivem quimeras Reabrindo cicatrizes Da china que foi paixão Apaixonadas andanças Do seu cavalo alazão Sempre vivo na lembrança (Repete o Refrão) Do fogo que já foi lenha Da lenha que já foi mato Do trigo que dava o pão Do pão que hoje é bromato Do trigo que dava o pão Do pão que hoje é bromato Do poncho velho campeiro Que envelheceu como abrigo Do cachorro, um ovelheiro O seu verdadeiro amigo Do cachorro, um ovelheiro O seu verdadeiro amigo (Repete o Refrão 2x) Um dia foram verdades Hoje são reminiscências...