Na jangada, a navegar Sob as ondas de um bravo mar Com a Lua a lumiar A solidão do pescador E a sereia se propõe a encantar Com a beleza e o seu canto E vai furtando a atenção do pescador Que, iludido pelo canto, se afoga por amar No cortejo de teu olhar Bem distante do teu pensar No meu peito fico a guardar O amor que você me deixou