Aham, WGI só monstro Coloco o sistema como um homem só Pra você poder entender melhor Hum, dois (aham) tiro no pescoço Três, quatro (maloqueiro) esse vai pro saco Cinco, seis (só monstro) chegou sua vez Sete, oito (WGI CH) outro foi no olho Hum, dois (Reinaldo a286) tiro no pescoço Três, quatro (DJ Luiz) esse vai pro saco Cinco, seis (só rap legítimo) chegou sua vez Sete, oito (só monstro) outro foi no olho Somos o coquetel molotov que arde em chama A voz das ruas que fala contra quem proclama Essência verdadeira falamos à nossa maneira Pit bull sem corrente que não usa coleira Texto essencial, mal necessário que declara guerra Contra os vermes que aos milhares prolifera Quero ver a pirâmide ruir nem um passo ou plano seguir Do alto do morro ver esse regime seu denegrir Rap violento que mantêm a causa viva Sem meio termo que não tem trava na rima A faixa amarela que não ultrapassa o cenário Do crime sistema inocenta a mente que já foi tarde Seu colapso pra nós nossa vitória Justiça, momento de honra e toda glória Todo império cai, não fica pedra sobre pedra Não há mal que dure pra sempre quebrando regras Hum, dois tiro no pescoço Três, quatro, esse vai pro saco Cinco, seis chegou sua vez Sete, oito, outro foi no olho Hum, dois tiro no pescoço Três, quatro, esse vai pro saco Cinco, seis chegou sua vez Sete, oito, outro foi no olho Na contra mão das marionete as vantagem do sistema WGI CH vosso problema Que já bateu de frente com várias consequência Não me arrependo de nada do que eu fiz, então paciência Semblante aqui não cai de pé, bota ak a mais Sem limite na maldade pra fechar pra trás Sua arrogância vai ser segurada pela garganta O sufocando falecendo, morte pra sua ganância Saturou sua estratégia, se perdeu nos olhos da multidão Contra você minha rima severa No meio da agonia na depressão que puxa o gatilho Implorando pra não morrer se for de estampido de tiro De cima pra baixo o vejo agonizar sem chance nenhuma Sem socorro, ignorante segura, filha da puta Todo império cai, não fica pedra sobre pedra Não há mal que dure pra sempre quebrando regras Hum, dois tiro no pescoço Três, quatro, esse vai pro saco Cinco, seis chegou sua vez Sete, oito, outro foi no olho Hum, dois (aciona, aciona) tiro no pescoço Três, quatro (só monstro WGI) esse vai pro saco Cinco, seis (só monstro DJ Luiz) chegou sua vez Sete, oito (legítimo) (Original rap nacional tá) outro foi no olho Manipulação das costas, não do açoite subjetivo Caótico incorruptível confronto seu narcisismo Em tributo aos nossos falecido, é poucas Até meu silêncio é não emudecido, afronta Sem orgulho da condição de tutelado não me verão Implorar nenhum arrombado que me aceite como escravo Depois de mudar a rejeição quebrei as regras E me tornei desacato materializado Sem medo da morte congênito no berço da guerra Movido pelas paixões, adaptado à tragédia Munido de pele com aço em potencial próprio Protesto expresso, rap nacional A saga do menino que roubava livros Fiz seu ensino superior perder o sentido Convocação pra desferir facadas em verme ditador Dispor a mercê, a disposição do ódio que o ódio gerou Decodifiquei a criptografia Que nos limita ao simplório servil do escravagista Discurso ortodoxo com intuito mercador lógico Não tem caráter filantrópico precede nossos corpos só Atravessei o deserto dos ossos Um sonho de mil homens desacreditados de si próprio O que cês quiser nós tá querendo, tenta Que dependendo de como vier não receberão poemas Hum, dois tiro no pescoço Três, quatro, esse vai pro saco Cinco, seis chegou sua vez Sete, oito, outro foi no olho Hum, dois tiro no pescoço Três, quatro, esse vai pro saco Cinco, seis chegou sua vez Sete, oito, outro foi no olho