É! bem melhor tá ligado! Nada me tira da direção Nada me tira da direção em vão Nada me tira do meu caminho Minha missão! (2x) Nada mais me engana, nada me consome Nada me atrapalha, mudei a minha fome Não fico mais jogado, tampouco exagerado Agora eu sou o rei do meu, reinado Eu vi a grama verde e não esqueço seu cheiro Assim como eu lembro da chama do isqueiro Tudo aquilo que luto pra ver debaixo da terra Minha moral, os princípios em meio a guerra Infalível, porém falho, a resposta que eu não sei As chances que tive, as melhores queimei E aí o que cê espera, o que você pretende Quando estiver no topo, e aí derrepente O que falto lá atrás não se recupera mais É fato já aconteceu e agora o que se faz? E você teme o quê? tem receio do quê? Se no final é do tipo tem que vê pra crê Muita coisa vem antes, muita coisa em pauta Não é tudo na minha vida, mas faz uma falta Eu tenho estado aqui, mas é só por enquanto Cansei das mágoas, do choro, da vela, do pranto Nada me tira da direção Nada me tira da direção em vão Nada me tira do meu caminho Minha missão! (2x) Então talvez eu não queira mais problemas Não queira mais ter que imaginar as cenas Do episódio que eu não esqueço jamais Dessa situação, que tira minha paz Viver bem ainda é, o que eu mais quero O tempo é escasso pacientemente espero Quanto mais vejo o jogo, mais mentira e falsidade Já não sei o que é real, não sei o que é verdade Muita sinceridade, confunde-se com mentira Você se quer segurança mas é a própria armadilha Fraco ou impotente, pode me achar incapaz Mas agora não mais, sou bem mais eficaz Tempestade sinistra, um veneno agudo As vezes acho que é maior do que tudo Experiência só serve, se for utilizado Ninguém é ninguém, todos tem um passado Quem pergunta demais não encontra resposta Só aumenta a confusão na idéia oposta Quem não sabe o que quer, a vida não mostra Só aumenta a confusão na idéia oposta Nada me tira da direção Nada me tira da direção em vão Nada me tira do meu caminho Minha missão! (2x) Pela sobrevivência, não é nem racional Ser senhor do meu tempo, mediador informal Eu vi nas faces do demônio como as coisas são Talvez em alguma vez, não tenha tido intenção Eu vi sem antes de mais nada como funciona Gente nas minhas costas, que se julga grandona Querendo me pisar, me desqualificar No jogo deles, não me permitem ganhar Música pode ser lenta até a mais pesada A dança ainda é minha, sem escolha errada Todo dia vou provar tudo que não preciso Não perco mais um minuto sem meu sorriso Raras exceções disciplina é minha regra Fazer o que é bom pra mim, o que me alegra Poder acreditar que exista algum lugar Onde as pessoas não tenham que chorar Onde elas tenham controle sobre seus atos Não existam erros nem acertos, somente fatos Eu já me vi na pior, eu já vi renascê Não vou mais depender, bem melhor sem você