Por cada ancestral de pé Do meu lado agora, amém Por cada nossa senhora Da minha vó que lá de cima olha E daqui nóis ora, amei As dores na qual passei O tempo se fez de rei Na de observar, observei Depois absorvi O quanto corro agora é pra que nossos filhos possam vir sorrindo (e continuar assim) Tudo bem ser lindo, mesmo que tão triste, o mundo é um convite Não quero esse fim, não, não, não E se for pra sonhar eu me ponho de pé mesmo que não durma Mesmo que não flua Mesmo que confundas Eu confio e pronto Esse é meu Dharma Sou filho do vento Tu aguenta o tranco? Acho que tampouco Acho que tá pouco? Silêncio o som E se for pra realizar eu to aqui de novo Reencarnação, lá de outros povos Honrando meu povo Através do som Através do ser Sempre coração Isso aqui são as minhas obras Cê respeite ou não Sente? Mas pra mim tá bom Começar de novo pelo antigo motivo. Traduzo do dito não lido Motivação, devolver ao povo o motivo da ação