Ouvidos que sangram Músicas terríveis pra se ouvir Por onde andam? Os velhos poetas que haviam aqui Mentes fechadas Como cadeados não se pode abrir Almas torturadas Pensamentos que podem ruir Bocas caladas Não podem gritar se houver precisão Tolices humanas praticadas Atitudes aprisionadas em uma prisão Armas carregadas Instigadas, pura munição Balas atiradas Corpos espalhados pelo chão E segue aflita a dança dos cadáveres As cadeiras vão quebrar Suas algemas vão estourar E seus corações vão partir em quatro partes É a arte da ira Que quer comandar A falsa mentira Que querem te contar É do mundo o único mal Um grande efeito colateral Destas pessoas mal criadas É do mundo o único mal Este homicídio audiovisual Onde não se ouve nada Falsas promessas feitas Por atores que tentam te enganar Separação das seitas Todas querem, o mundo dominar Humanos tolos Jogos mentais Humanos tolos Que são mortais Humanos tolos Hipócritas sociais Humanos tolos Todos terão seus finais É a arte da ira Que quer comandar A falsa mentira Que querem te contar É do mundo o único mal Um grande efeito colateral Destas pessoas mal criadas É do mundo o único mal Este homicídio audiovisual Onde não se ouve nada