De arco e flecha eu vou sambar Sou Santa Marta, venha dançar Ouça meu grito de guerra, que emoção A festa já vai começar Reluziu a imaginação Refletiu no horizonte a minha inspiração Os primeiros habitantes Nadavam, pescavam, viviam sorrindo Tupinquins povo guerreiro No litoral se expandindo Ao olharem para o mar Viram se aproximar Embarcações a navegar Jaguaruçu se espantou O homem branco chegou Fazendo escambo a amizade começou Solo fértil Riquezas brotam do chão Após a primeira missa Deu-se a degradação O Deus Mari Fez o cacique adormecer Mostrando que no futuro Algo ia acontecer Doenças, escravidão Domínio português, miscigenação Índio sofredor ô ô Perdendo sua tradição Não há só pesadelo Também tem o sonho bom Cura através das ervas Tecnologia, o Marechal Rondon A tribo chegando na Lua Vivendo em plena integração