Mjǫk erum tregt Tungu at hrœra Með loptvétt Ljóðpundara Esa nú vænligt Of Viðurs þýfi Né hógdrœgt Ór hugar fylgsni Esa auðþeystr þVít ekki veldr Hǫfugligr Ór hyggju stað Fagna fundr Friggjar niðja Ár borinn Ór Jǫtunheimum Lastalauss Es lifnaði Á nǫkkvers Nǫkkva bragi Jǫtuns hals Undir þjóta Náins niðr Fyr naustdurum ÞVít ætt mín Á enda stendr Hreggbarnir Sem hlynir marka Esa karskr maðr Sás kǫggla berr Frænda hrørs Af fletjum niðr ÞÓ munk mitt Ok móður hrør Fǫður fall Fyrst of telja þAt berk út Ór orðhofi Mærðar timbr Máli laufgat Grimt vǫrum hlið þAt 's hrǫnn of braut Fǫður míns Á frændgarði Veitk ófult Ok opit standa Sonar skarð Es mér sær of vann Mjǫk hefr Rǫ́n Of rysktan mik Emk ofsnauðr At ástvinum Sleit marr bǫnd Minnar ættar Snaran þǫ́tt Af sjǫlfum mér Veizt ef sǫk Sverði rækak Vas ǫlsmið Allra tíma Hroða vábrœðr Ef viða mættak Fórk ægis Andvígr mani En ek ekki Eiga þóttumk Sakar afl Við sonar bana þVít alþjóð Fyr augum verðr Gamals þegns Gengileysi Mik hefr marr Miklu ræntan Grimt es fall Frænda at telja Síðan ‘s minn Á munvega Ættar skjǫldr Af lífi hvarf Veitk þat sjalfr Í syni mínum Vasa ills þegns Efni vaxit Ef randviðr Røskvask næði Unz hergauts Hendr of tœki Æ lét flest þAt ‘s faðir mælti þÓtt ǫll þjóð Annat segði Mér upp helt Of herbergi Ok mitt afl Mest of studdi Opt kømr mér Mána brúðar Í byrvind brœðraleysi Hyggjumk umb Es hildr þróask NÝsumk hins Ok hygg at því Hverr hugaðr Á hlið standi Annarr þegn Við óðræði þArfk þess opt Við þrágǫrum Verðk varfleygr Es vinir þverra Mjǫk ‘s torfyndr Sás trúa knegum Of alþjóð Elgjar galga þVít niflgóðr Niðja steypir Bróður hrør Við baugum selr ÞAt ‘s ok mælt At mangi getr Sonar iðgjǫld Nema sjalfr ali Né þann enn Es ǫðrum sé Borinn maðr Í bróður stað Erumka þekt þJóða sinni þÓtt sér hverr Sǫ́tt of haldi Burr ‘s býskeyðs Í bœ kominn Kvánar sonr Kynnis leita En mér fens Í fǫstum þokk Hrosta hǫfundr Á hendi stendr Máka upp Í aroar grímu Rýnnis reið Réttri halda Síz son minn Sóttar brími Heiptugligr Ór heimi nam þAnns ek veit At varnaði Vamma vanr Við námæli ÞAt mank enn Es upp of hóf Í Goðheim Gauta spjalli Ættar ask þAnns óx af mér Ok kynvið Kvánar minnar Áttak gótt Við geirs dróttin Gerðumk tryggr At trúa hǫ́num Áðr vinan Vagna rúni Sigrhǫfundr Of sleit við mik Blœtka því Bróður Vílis Goðjaðar At gjarn séak þÓ hefr Míms vinr Mér of fengnar Bǫlva bœtr Es et betra telk Gǫfumk Íþrótt Ulfs of bági Vígi vanr Vammi firða Ok þat geð Es gerðak mér Vísa fjandr Af vélǫndum Nú erum torvelt Tveggja bága Njǫrva nipt Á nesi stendr Skalk þó glaðr Góðum vilja Ok ó-hryggr Heljar bíða Minha língua é preguiçosa Para eu movê-la Meu poema se eleva Ponderoso para se levantar A recompensa dos deuses Está fora do meu alcance Difícil de conquistá-la Dos fantasmas da minha mente Já que pesado lamento É a causa É difícil derramar à frente Da raiz da mente Ele estima o progênie Encontrado de Frigga Nascido da antiguidade Do mundo dos gigantes Sem defeitos, com qual Bragi Inspirou com vida Na construção Do anão vigilante Sangue surge Do pescoço ferido do gigante Colide na porta Na casa de barco funerária do anão Meus bens Permanecem na borda Batidos como árvores planas Na borda da floresta Nenhum homem que carrega Para fora da cama Os ossos de seus companheiros mortos É feliz Mas mesmo assim eu devo Primeiro recontar A morte de meu pai E a perda de minha mãe Carregado do meu santuário de palavras Da madeira que construí Meu poema Folheado de linguagem Severa foi a fenda Que a onda retalhou Na parede Dos compatriotas do meu pai Eu sei que permanece Não preenchida e aberta A brecha do meu filho Que o mar forjou A deusa do mar Me amaldiçoou Tirou de mim Meus entes queridos O oceano fortaleceu Meus laços familiares O laço amarrado Que me prende para baixo Se pela espada eu posso Vingar os mortos O criador das ondas Encontraria seu fim Castigaria o irmão do vento Que colide com a baía Batalharia contra A esposa do Deus do mar Mas ainda assim eu caí Eu não era forte o suficiente Para buscar justiça contra O assassino de barcos Pois é claro Para todos os olhos Como um homem velho Não recebe nenhuma ajuda O mar roubou Muito de mim A morte dos meus companheiros São difíceis de relatar Depois que o escudo Da minha família Recuou Da estrada afortunada dos deuses Eu sei Que em meu filho Cresceu as marcas De um homem digno Que o seu escudo de madeira Alcançou a maturidade E então ganhou reivindicação De ir guerrear Ele sempre valorizou As palavras do seu pai Acreditava que ele era o maior dos homens Apesar do mundo enxergar de forma diferente Ele me apoiou Me defendeu Deu o maior suporte Para minhas forças A falta de irmãos Frequentemente perturba meus pensamentos Onde os ventos no luar Assopram em fúria Eu penso neles quando a batalha se agrava Eu procuro em volta E divago sobre justificativas Outro valente guerreiro Está de pé Ao meu lado No perigo Com frequência preciso de seu apoio Quando estou enfrentando inimigos Quando amigos diminuem Eu fico cauteloso no soar É difícil encontrar Alguém em que se possa confiar Entre os homens que residem Abaixo da forca de Odin Pois a mente escurecida Destruidora de sangue Troca a morte de seu irmão Por tesouro Também é dito Que ninguém ganha O valor de seu filho Sem carregar Outra prole Que outros homens Guardam em estima Como para rivalizar seu irmão Eu não aprecio A companhia dos homens Apesar de cada um deles Talvez possa viver em paz comigo A esposa do meu filho Veio procurar Por amizade No salão daquele que possui um único olho Mas o senhor do mar Criador de tempestades Parece se opor a mim Sua mente obstinada Que eu não posso me opor Minha cabeça em vertical O chão no meu rosto A base dos meus pensamentos Desde a fúria Rebentada de calor Arrebatou do mundo Aquele filho meu Aquele que eu conhecia Que evitava desgraças Evitava palavras De má reputação Eu ainda me lembro Quando o amigo de Odin Levantou para o alto A palavra dos deuses A cinza que cresceu Do meu patrimônio As árvores carregando O sangue de minha esposa Eu estava em aliança Com o senhor das lanças Me jurei leal Para acreditar nele Mas ele quebrou Sua amizade comigo O guardião das carruagens O arquiteto da vitória Eu não idolatro O irmão de Vili O Guardião dos deuses Através da minha estada Mas também em boas maneiras Pois esse amigo de sabedoria Me concebeu Reparação da aflição Ele que batalha E ataca o cão infernal Me deu as ferramentas Que estão cheias de aprovação E da natureza Que eu poderia revelar Aqueles que tramaram contra mim Como meus verdadeiros inimigos Agora meu curso é duro Morte, irmã próxima Do inimigo de Odin Fica de pé na parte mais elevada Com resolução E sem remorso Eu devo satisfatoriamente Aguardar minha própria hora chegar