Negra na cor e na raça No swing e na graça Do bantu e nagô É pardideira da massa Versa o que e o que passa Seu canto é louvor Cantando é sacode Segura o pagode faz a poeira subir Deixando o povo feliz A sua voz é matiz Dos sambas, sarambas, canções Que vem da raiz Salve a rainha com sua magnitude Que cantando, jongueia, sua negritude É a guerreia, é jovelina Pérola negra, doce e divina Seu balanço me alucina