Mentes brilhantes, ideias claras Cores e formas padronizadas Por ideais comuns que não levam a nada, não! Padrões perfeitos é o que não falta Somos suspeitos dessa jornada E os nossos sonhos, as nossas marcas Se tornam provas estigmatizadas Da hipocrisia das mentes civilizadas Onde estão as provas? Não vejo escrito nada De todas as promessas idealizadas Pra onde foram os caras que tudo prometiam Da noite para o dia e não cumpriam nada E tudo que queremos é tudo que nos falta Pois tudo que já temos, não nos leva a nada Chega de discurso, chega de palavras Que tudo nos promete e nunca expressam nada Perdemos nosso tempo, nosso senso, nossa fala Direitos e deveres, rotas alternadas A verdade a ver navios, a verdade disfarçada Do destino ou de um acaso, de uma nação civilizada E as nossas almas foram marcadas Por esta obra predestinada O tempo voa, as horas passam Dentro de um segundo não resta nada No desespero caímos de mãos atadas Acabamos sendo vítimas de uma história Escrita por mãos erradas Onde estão as provas? Não vejo escrito nada De todas as promessas idealizadas Pra onde foram os caras que tudo prometiam Da noite para o dia e não cumpriam nada E tudo que queremos é tudo que nos falta Pois tudo que já temos, não nos leva a nada Chega de discurso, chega de palavras Que tudo nos promete e nunca expressam nada Perdemos nosso tempo, nosso senso, nossa fala Direitos e deveres, rotas alternadas A verdade a ver navios, a verdade disfarçada Do destino ou de um acaso, de uma nação civilizada Mentes brilhantes, soberbas falhas Cores e formas patrocinadas Por ideais comuns que não levam a nada, não! Padrões perfeitos é o que não falta Somos sujeitos dessa jornada E os nossos sonhos, as nossas marcas Se tornam lixo, não valem nada Culpa da hipocrisia das mentes civilizadas Onde estão as provas? Não vejo escrito nada De todas as promessas idealizadas Pra onde foram os caras que tudo prometiam Da noite para o dia e não cumpriam nada E tudo que queremos é tudo que nos falta Pois tudo que já temos não nos leva a nada Chega de discurso, chega de palavras Que tudo nos promete e nunca expressam nada Perdemos nosso tempo, nosso senso, nossa fala Direitos e deveres, rotas alternadas A verdade a ver navios, a verdade disfarçada Do destino ou de um acaso, de uma nação civilizada