Já andei três dias e três noites pelo mato Sem parar E no meu caminho não encontrei nenhuma Caça pra matar Só escuto pela frente pelo lado o Curupira Me chamar Ora aqui, ora ali, se escondendo sem Parar num só lugar Por esse danado muitas vezes me perdi Na caminhada E nem padre nosso me livrou desse Danado da estrada Curupira feiticeiro Sai de trás do castanheiro Pula pra frente Defronta com a gente Negrinho covarde matreiro Deixa o caboclo passar