Tom: C Am Vinha nos ares patiando o prórpio destino F E Um Gaúcho muy malino e um índio de espora braba E Ivan Ribeiro que na rédea debochava Am Foi se embora muito cedo pra derradeira morada Am Parou rodeio na mirada dois campeiros F E O Cartucho e o Pandeiro irmãos de sangue e de Lida E Na potro chucro construiram seu legado Am Passando sempre ao mais novo ensinametos pra vida. Am Fabio Martins quem não conhece o Gandaia F E Por onde quer que ele saia, tem respeito ao seu talento E Um andarilho vem no rastro dos velhacos Am Seja na cancha ou no pasto pra garantir seu sustento G C São estes loucos que aprendi observando G C Que aos poucos foram passando oficio de renda e Crina A4/B E Por Onde passo sempre deixo um verso atado F E Am E um amigo emocionado neste dom que me arucina G C Por essas leguas já cruzei muita empreitada G C De rodeio e Gineteada só pra mostrar meu valor E Quem me conhece sabe que eu canto a verdade F E Am Com respeito e hombridade sou ginete e cantador. Am Pelas volteadas no repechos de andejar F E Eu ei de sempre lembrar amigos que hoje guardo E "Che amigo Rone Ferreira" teu nome não foi esquecido Am E um saludo merecido a palmeira de Luan Gabardo Am Leonardo Marques, Madeira e Mané Goulart F E Que se enforquilham nessa arte de andar floreando Rebenque E Seu Adenir Oliveira um doutor preso nos bastos Am Professor de Muitos outros, orgulho aos catarinenses. Am Nestas andanças de um pobre versejador F E Nunca Falta um narrador que a ginetada respeita E Quanta emoção se guasqueia num floreio Am Ficou de para o rodeio na voz do Patrick Freitas G C São estes loucos que aprendi observando G C Que aos poucos foram passando oficio de renda e Crina A4/B E Por Onde passo sempre deixo um verso atado F E Am E um amigo emocionado neste dom que me arucina G C Por essas leguas já cruzei muita empreitada G C De rodeio e Gineteada só pra mostrar meu valor E Quem me conhece sabe que eu canto a verdade F E Am Com respeito e hombridade sou ginete e cantador.