Aoi jikan sayonara tsugeru Amayoke no kasa wa boku o hoori suteta Otozureteta natsu ni mo kidzukazu ni Koko wa doko da boku wa dare da to hoeru Owari ga nai, to yukisaki o korosu Wakaru hazu ga nai, to keshiki o sashita Jibun de kizuita mori no soto ni fumidasezu ni Naze arukidasanai no? Naze tsukuriagenai no? Soushite nanimo hajimaranai mama Kuchite kusariyuku hito o shikabane o koete Ima uchinarasu shoudou no ha ga sekai o kudaku Asayake ga oitsuku maeni gushagusha ni wareta oto de kamawanai Tengaku o Kezureta PICK kuchihateta GUITAR Itazurani boku no tobira o abaku Toorisugita aki ga sugu sokomade Hajimeyou buzama na shinjitsu o kakuse Naze tachidomatteita no ka? Naze kobami tsudzuketa no ka? Soushite nayami tsudzuketa saki ni wa Mebae kuruizaku oto o kaerimichi sutete Ima uchinarasu shoudou no ha ga sekai o kudaku Me ga kuramu hodo utsukushii utakata ni yureta oto de tsuranuite Tengaku o Ima sakihokoru kyoushoku no ha ga sekai o kazaru Asayake ga oitsuku maeni sono kaku ni fureta koe o hariagete Tengaku o Uma era azul dá adeus Eu abandono o guarda-chuva que me protegia Sem nem mesmo perceber o verão que chegou Eu grito, "Onde estou?", "Que sou eu?" Se não há fim, eu elimino o destino Se não há como entender, eu atravesso a paisagem Sem poder avançar lá fora na floresta que criei Por que você não sai andando? Por que você não cria algo? E então, sem que nada comece Eu passo por entre corpos decadentes em decomposição Agora a lâmina do meu ímpeto retumbante parte o mundo Antes que a luz da manhã me alcance com uma nota falha e sentimental Uma canção divina insignificante A palheta gasta, a guitarra em ruínas Inutilmente elas revelam minhas portas O outono que passou logo estará aí Vamos começar, esconda a verdade desagradável Por que você estava parado? Por que você continuou rejeitando? E então, antes de continuar em angústia Eu me livro do som que nasce fora de hora na estrada para casa Agora a lâmina do meu ímpeto retumbante parte o mundo Perfurando com uma nota que oscila efêmera, bela o bastante para cegar Uma canção divina Agora as folhas em total profusão adornam o mundo Antes que a luz da manhã lhe alcance, erga do âmago a sua voz emocionada Uma canção divina