Vermes da peste religiosa Escória infectante Figura da fraqueza humana Bastardo filho de deus Santificado pelo homem Uma mentira chamada cristo A maior de todas as farsas As mais hipócritas das lendas Revelada sob o sofrimento do homem Cuspo sobre sua carcaça Pendurada em uma velha cruz Blasfemo versos de ódio E renego o teu nome E sobre o teu sagrado manto Onde jorra o sangue De seus porcos fiéis Que sua cruz seja cremada Que o santificado seja banhado em sangue Rasgo e queimo suas palavras Destruo suas falsas imagens Não creio em santas mentiras Nos altares de suas igrejas Esconderijos de impotentes Tolos fiéis, cegos e alienados Que sua cruz seja destruída Seu altar cremado em chamas E ilumine a escuridão noturna Que sua cruz seja cremada Que o santificado seja banhado em sangue