Vejo rostos que suam Suor que exala ignorância Vejo mãos que sangram E emana a intolerância Pode beijar meu filho se quiser Mas não se deixe esquecer De que um beijo também pode trair E tornar um ser mártir E quando alguém morre vira só notícia Vai para a capa do jornal E depois para o arquivo da polícia O Brasil não é um parasita Isso coube ao mundo inteiro Este mesmo agora evita Olhar o rosto do hospedeiro! Refrão : Sinta essa felicidade de viciado Enquanto mais sangue é derramado Saboreie este gosto amargo Já que você prefere ficar calado