Na manhã que eu não estava pra acordar No bom dia que ninguém te deu Da lembrança que te ensinou a esperar Vem o que te faz achar que vale a pena eu Em qualquer lugar entre o longe e o tanto faz O meu grito é só um uivo que se perde no vazio Bastaria poder te fazer um chá Em uma mágica pra sempre proteger teus pés do frio E toda vez que olhar pela janela Para o mesmo nada, para a mesma espera Aquela estrela Quem me dera tê-la agora Pra te mostrar Pra te mostrar Pra te mostrar Em algum canto em minhas coisas Uma luz me cega e me impede de escutar E deixa tudo devagar, pulsando E os contornos, e os contornos Do seu rosto, do seu rosto Do seu rosto, e os contornos E os contornos...