kimi no kakinokoshita monogatari no tsuzuki pen saki kara koboreta kuroku nijinda kioku shiroi sora o somete sunda umi o somete yume no kakeratachi mo yamiyo ni tojikometa kimi no kainarashita arifureta fureai to yuki no you ni tokeru furitsumoru shiro usagi mayoikonda boku e bakeneko wa temaneku kimi wa mado no soto e tobidashita kagami no kuni de the end of the world kono sekai no kono sekai no hate de umaretate no tsumi wa bokura no ubugoe sameta hitomi no soto mado ni utsuru keshiki iro no tsuita sekai kodomotachi wa sasayaku watashitachi o tabete watashitachi o nonde ue ni maketa boku wa musabori doku sareta monokuro no shashin ni yakitsukerareta kimi wa kanashisou ni me kara nagareru aoi namida kawarihateta boku ni kanojo wa temaneku boku wa mado no soto e tobikonda koko ni wa imi nado nakute umaretate no tsumi wa bokura no ubugoe kiete yuku A continuação para a história Você a deixou pela metade Com a caneta estourada Memórias se tornam escuridão Manchando o céu branco, tingindo o mar brilhante Prendendo os pedaços de sonhos na noite sombria Todos os relacionamentos triviais com as bestas selvagens que você domou E os coelhos brancos caindo do céu, derrento como neve Encontro-me vagando, o gato risonho acenou pra mim Pra fora da janela, você pula Atráves do espelho O fim do mundo No lugar mais distante deste mundo O recém-nascido, o pecado é cometido no nosso primeiro choro Além de nossos olhos despertos, o cenário fora da janela Em um mundo que abusa de cores, as crianças sussuram Nos coma, nos engula Cedendo a minha fome, eu os devorei deixando o gosto me corromper Tristemente, nos seus olhos a sua imagem refletia Queimando na foto preto e branca, floreceu lágrimas azuis Encontro-me mudando para além do reconhecimento, ela acenou para mim Para fora da janela, eu mergulhei (O fim do mundo) Aqui não há sentido algum No recém-nascido, o pecado é cometido no nosso primeiro choro Desaparecendo