(Rin & Len's song) kyozō no rakuen no hate no fukai fukai daichi no soko de tada hitori inori no uta o utai tsuzuru sadame yukiba o nakushita kako kara meguri tsuzukeru koe o tsunagi kuri kaesu rekishi no fuchi de sadame ni mi o sasagu nani mo shirazu tada uta dake tsumuide ikite kita hare no uta o ame no uta o yasashī requiem o rakuen eto tsuzuku michi no saki ni sashi nobe rareta atatakai te sae todokazu ni towa ni utai tsuzuke nasai... horobu sekai no yugami no soko de inori no uta o kanaderu sadame wasu rareshi kako ni nemuru yasashī koe ni zetsubō sae mo hohoemi ni kae namida no soko ni shizunde iku zetsubō no rakuen no hate ni nakushita koe o sagashi motome michi naki michi o tada tōku samayoi yuku sadame toza sareta rekishi no kage ni ubawa reshi hi o omoi nagara kokoro no oku hibiku koe wa kutsū ni mi modaeru towa ni tsuzuku rakuen eto negai wa todokazu ni tada yugande koe to tomo ni kie satte meguru dake ima kono te de tashikame tai kimi no nukumori no oto kizu tsuku koto sae itowazu ni watashi wa tatakau (ore wa tatakau) araburu koe no tamashī o ubai kono yo no hate made tsuzutte nemure kono hikari o tokasi temo todokanu nara itsuwari no rakuen o kono te de owaraseru dake utatte... watashi wa inoru mamoru tame ni egao ga kobore hikari sasu sekai no tame ni (ore wa tatakau kowasu tame ni kimi wa naiteta tada hitori de) asu eto tsunagu hikari no kibō nouta inochi o atae ibuki koe o atarashī kaze ni nose inochi tsukiru made... (kako o hōmuru kage no zetsubō no uta inochi o ubai owari no koe yama nai ame ni nagashi inochi tsukiru made...) mata meguru subete no koe wa hikari to deai kage eto tsunagu kuri kaesu rekishi to narite meguru sekai no kodō no oto wa owari o tsugeru kane to nari hibiku subete no inochi wa tae atarashī me ga ibuku saki no hikari to kage no rakuen ni negai o... (Rin & Len's song) No fim do Paraíso artificial, fundo, fundo, bem no fundo da Terra, estou fadada a cantar orações, completamente sozinha... Do Passado que não tinha para onde ir, eu teço vozes que dão voltas e voltas. Na beira da história que se repete, eu dedico-me ao Destino. Sabendo de nada, eu estive cantando continuamente, por toda minha vida. Uma canção para o sol, uma canção para a chuva, um gentil réquiem. No fim da estrada para o Paraíso, mãos cálidas me foram oferecidas, mas não puderam me alcançar. "Cante para sempre..." No distorcido fundo do moribundo Mundo, estou fadada a cantar orações, com as gentis vozes adormecidas no esquecido Passado. Enquanto troco meu desespero por um sorriso, eu me afundo na profundidade das lágrimas. No fim do desesperado Paraíso, eu procuro a voz perdida. Estou fadado a vagar de estrada em estrada, para cada vez mais longe. Na sombra da história fechada, anseio pelos dias roubados. A voz que ecoa no fundo do meu coração agoniza em sofrimento. Meu desejo não chega ao eterno Paraíso. Está distorcido por vozes e continua desaparecendo. Quero ter certeza do som do seu calor com minhas mãos, sem hesitar em me machucar. "Eu irei lutar..." ("Irei lutar...") Eu levarei a vida da voz que ruge, deixando-a redigir e dormir até o fim do Mundo. Se não posso te alcançar depois de dissolver a luz, então eu acabarei com esse Paraíso artificial, com minhas próprias mãos. "Por favor, cante..." Eu oro para proteger o Mundo brilhante, onde todos podem sorrir. (Eu luto para por um fim... Eu te vi chorando sozinha...) Uma canção de esperança da luz para o amanhã. Dando minha vida a isso, canto vigorosamente. Deixe minha voz flutuar no vento até que eu morra... (Uma canção de desespero da sombra para enterrar o passado. Sua existência roubada de mim, sua voz cessa. Uma fossa para a eterna chuva até que eu morra... "A história se repete..." Todas as vozes vão de encontro a luz e levam à sombra, como a história que se repete... O enorme som do infinito Mundo ressoa, para declarar o fim. Todas as vidas acabam e brotam outra vez. O Paraíso de Luz e Sombra... Deixe meu desejo alcançá-lo...