Set me aflame and cast me free
Away you wretched world of tethers
Through the endless night and day
I have never wanted more.
Always thought that I would stand
Before the faceless name of Justice
Like some law unto myself
Like a child of God again.
And if rain brings winds of change
Let it rain on us forever
I have no doubts from what I've seen
I have never wanted more.
With this line I'll mark the past
As a symbol of beginning
I have no doubt from what I've seen
I have never wanted more.
In this picture stands a man
Far away, alone and distant
Like a solitary field
In some nameless foreign land.
All around him points of light
Start to dim and cease transmitting
Shadows fell on futile games
And then there was nothing more.
Through the screams of falling steel
By the light of flares and wisdom
All the doubts I could not face
All this time I wanted more.
With a line I mark the past
As a symbol of beginning
To the gods whose names we've lost
And the names who gave in vain.
And if rain brings winds of change
Let it rain on us forever
I have no doubts from what I've seen
I have never wanted more.
With this line I'll mark the past
As a symbol of beginning
I have no doubt from what I've seen
I have never wanted more.
Set me aflame and cast me free
Away you wretched world of tethers
Through the endless night and day
I have never wanted more.
Always thought that I would stand
Before the faceless name of Justice
Like some law unto myself
Like a child of God again.
And if rain brings winds of change
Let it rain on us forever
I have no doubts from what I've seen
I have never wanted more.
With this line I'll mark the past
As a symbol of beginning
I have no doubt from what I've seen
I have never wanted more.
Sever the line to the guilty past
To the ones who brought us nothing
Spoke of futures brave and proud
And brought only have and war.
Line the roads with hollow praise
Mark the land with paper statues
Shadows fell on their futile ways
And then there was nothing more.
Põe-me em chamas e lança-me livre
Longe de você, mundo miserável de amarras
Através da noite e do dia interminável
Eu nunca quis mais.
Sempre pensei que eu iria ficar
Antes do nome sem rosto da Justiça
Como uma lei para mim mesmo
Como um filho de Deus novamente
E se a chuva traz ventos de mudança
Deixe chover sobre nós para sempre
Não tenho dúvidas do que eu vi
Eu nunca quis mais.
Com esta linha eu vou marcar o passado
Como um símbolo do início
Não tenho dúvida do que eu vi
Eu nunca quis mais.
Nesta imagem está um homem
Longe dali, sozinho e distante
Como um campo solitário
Em alguma terra estrangeiro. sem nome
Todos ao redor dele observa de luz
Começa a enfraquecer e cessar a transmissão
Sombras caíram sobre jogos fúteis
E então não havia nada mais.
Através dos gritos dos aço caindo
À luz de tochas e sabedoria
Todas as dúvidas que eu não poderia enfrentar
Todo esse tempo eu queria mais.
Com uma linha que eu marcar o passado
Como um símbolo do início
Para os deuses cujos nomes nós perdemos
E os nomes que deram em vão.
E se a chuva traz ventos de mudança
Deixe chover sobre nós para sempre
Não tenho dúvidas do que eu vi
Eu nunca quis mais.
Com esta linha eu vou marcar o passado
Como um símbolo do início
Não tenho dúvida do que eu vi
Eu nunca quis mais.
Põe-me em chamas e lança-me livre
Longe de você, mundo miserável de amarras
Através da noite e do dia interminável
Eu nunca quis mais.
Sempre pensei que eu iria ficar
Antes do nome sem rosto da Justiça
Como uma lei para mim mesmo
Como um filho de Deus novamente
E se a chuva traz ventos de mudança
Deixe chover sobre nós para sempre
Não tenho dúvidas do que eu vi
Eu nunca quis mais.
Com esta linha eu vou marcar o passado
Como um símbolo do início
Não tenho dúvida do que eu vi
Eu nunca quis mais.
Romper a linha para o passado culpado
Para os que nos trouxeram nada
Falou dos futuros bravos e orgulhosos
E só tem trazido e guerra.
Forre as estradas com louvor oco
Marcar o terreno com estátuas de papel
Sombras caíram sobre os seus modos fúteis
E então não havia nada mais.
