Vitorino

Sedas a Vento

Vitorino


Teutónica, morde na areia 
Uma mulher não respira 
Estica a forca rompe a teia 
Cala o cante cotovia 

Dá um grito tubarão 
A morte também te calha 
Come as tripas, coração 
Canta fio da navalha 

Nem com tratos de polé 
Te dobraram o costado 
Pula-me a dança pró pé 
A nuca tem um buraco 

Malatesta tem um bode 
Come tibornas do forno 
Manda beijinhos à Morte 
Bebe do amansa corno