Paul Gauguin, vendo o sol habitar o que vê, diz adeus ao ocaso ocidental. Verde mar de coral a seus pés, e um céu violetamente céu. Amanhã, talvez depois de amanhã, quando for o que for acontecer; talvez a cada manhã, o suor do trabalho e do prazer. O amor logo vem ser o sol que ele vê; a mulher veste o ouro da nudez. Paul Gauguin é feliz, afinal. Também nós o seremos uma vez.