Eita, fi da peste, é doidera Boba da peste, lomba da pêga Pra casa da peste, parêa Os fi do cranco não güenta a pressão, É uma pena Agora seja... Não tenho pena de puto de merda De verme que rasteja Que mexe com as piveta, na festa E não respeita Quer ser sujeito homem Mas quando vê os homem Some, sai fora É, meu véio, bote sua mola Tão na sua cola E agora? Se arrombe, tome Quero ver o super-homem Eita porra, foi mal, não é esse o teu nome Ratei, confundi, foi foda Só que me poquei, ficou na moda Né mermo o que tu quer ser, superman Bem, ratei e sem querer acertei Né mermo o que tu quer ser, superman Bem, então agora eu quero ver, vem Eita, eita Nem oito nem oitenta Nem oito nem oitenta, tem que ser na medida Tem uns cara que não güenta e enche logo a barriga É esse os oitenta Não se contenta com a vida mansa Não pensa, se adianta É tudo garotão, só vive alterado Mas, mas, mas menino... É tudo uns coitado Quer arrumar encrenca? Vai-te embora sozinho Eu vou ficar trocando idéia, aqui, com Luizinho Eu vou ganhar bem mais Mensagem positiva, vibração de paz Mas rapaz, foi outra sensação Quando eu abri os olhos pra revelação Eu vi bem mais além Aí, cabeça, tu devia ver também Mas nem, nem... Tu acha que tá certo Então fazer o quê? Deixa quieto Tua vida é um labafero Eu sei como é que é, tou esperto Não me procure, nem me chame Não tou a fim de enxame Meu dialeto, sem vexame Sem nenhuma paieza, vai à vonts Eita, eita Nem oito nem oitenta