Vitor Fernandes

Minha Galêga

Vitor Fernandes


Tom: E

[Intro] F#m  A  E  B

F#m                                  A
Chegando na vaquejada de longe eu avistei
         E
Minha galega
               B
Que eu sempre amei
F#m                                      A
Sou matuto lá da roça, meio no sóbrio queimei
                    E
Mas com os cabelos dela
B               
Sempre me encandeei

[Pré-Refrão]

                F#m                   A
Essa galega é a senha que eu nunca bati
                   E                     B
É uma fronteira fechada que nunca quis abrir
               F#m                     C#m
A disputa por ela já entendi que eu perdi
                    E                      B
Vou afrouxar minha cela e me aquietar por aqui

[Refrão]

               C#m
E foi zero no amor, E zero da pista
           A
A senha da dor o vaqueiro pagou a vista
           E
Embalei o boi, travei sedução
               B
Eu sem minha galega não derrubo o boi no chão

               C#m
E foi zero no amor, E zero da pista
           A
A senha da dor o vaqueiro pagou a vista
           E
Embalei o boi, travei sedução
               B
Eu sem minha galega não derrubo o boi no chão