Wearing robes of solemnity My senses stand erect This moment I am solitary As you watch me, eyeless Observe a brutal face I need silence, I need to be alone Look at me My bony fingers wrapped in rags I am pursued and love is withered My eyes will see, if my spirit lives And love is withered Love is withered And love is withered And love is withered The wind shouts it's commands The earth has stopped my ears I dare not raise my hand To hold the stones Around my throat I have heard of your beauty And would sacrifice my days These midnight wanderings And vain laments And love is withered Love is withered And love is withered And love is withered Pour upon me A sympathetic glance My splendour has gone You will find me face down Let those days pass In sorrowful procession Among leafless groves May a leaf unfold I cry with rage To be remembered with pity Let the leaves unfold Where dead leaves have rotted Ask me what I suffer Ears of fruitless clinging To enfeebled arms That wave of benevolent salute I've heard of your beauty Pursue me, beckon me Raise your hand To cast the stones From my throat In the earth's dark entrails My glazed eyes close forever But my eyes will see If my spirit lives Vestindo túnicas de solenidade Meus sentidos excitam-se Neste momento eu estou solitário Enquanto me observa, indiferente Observe um rosto brutal Eu preciso de silêncio, eu preciso ficar sozinho Olhe para mim meus dedos ossudos cobertos em trapos Eu sou perseguido, e o amor é murchado Meus olhos verão se meu espírito viverá E o amor é murchado Amor é murchado E o amor é murchado E o amor é murchado O vento vocifera suas ordens A terra cessa meus ouvidos Não ouso levantar minha mão Para segurar as pedras Que rodeiam minha garganta Ouvi sobre sua beleza E sacrificaria meus dias As meia noites vagando E lamentos vãos E o amor é murchado Amor é murchado E o amor é murchado E o amor é murchado Derrame sobre mim Um relance piedoso Meu esplendor — se foi Me encontrará de rosto ao chão Deixe que estes dias passem Em triste processão Entre bosques sem folhas Deixe que uma folha se revele Eu choro com raiva Por ser lembrado com piedade Deixe que as folhas se revelem Onde folhas mortas apodreceram Pergunte-me o que eu sofro Anos de infrutífero apego Para débeis braços Que acenam em benévola saudação Ouvi de sua beleza Me persegue, me chama Levante sua mão Para lançar as pedras De minha garganta Nas entranhas escuras da terra Meus olhos vidrados se fecham para sempre Mas meus olhos verão Se meu espírito viverá