Da solidão à solitude Quem é esse dentro de mim que se sente tão só? Quem é este ser que farejo em todo o Sol nascente? De quem são esses olhos que cospem na minha expressão? Sou eu! São meus! Eu, eu, eu, eu? E o que, ou quem há de me preencher? O que me completaria no espaço de minhas formas efêmeras? O silêncio A calma do meu peito, ela arde universos Quem é esse dentro de mim Que se sente tão só? Bobeira! Está chovendo hoje